Jornal de Roraima
ÚLTIMAS Jornal de Roraima 
 (95) 3625-5190
institucional  |  contato
   | 

Aedes Aegypti

Boa Vista é classificada com Baixo Risco para transmissão de doenças

A luta contra o Aedes é constante em Boa Vista. Durante todo o ano são desenvolvidas estratégias de combate ao mosquito através das equipes de combate às endemias que realizam o controle de vetores nas visitas domiciliares, além da eliminação de criadouros, tratamento de focos e borrifação.

  Por Imprensa
  23/01/2018 às 08h58
A população pode continuar colaborando muito mais no combate ao Aedes adotando hábitos que contribuam para a eliminação de criadouros. | Foto: © Eduardo Andrade

O resultado do 1° Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti – LIRAa de 2018.1 classifica Boa Vista com Baixo Risco para transmissão de dengue, chikungunya e zika.

A luta contra o Aedes é constante em Boa Vista. Durante todo o ano são desenvolvidas estratégias de combate ao mosquito através das equipes de combate às endemias que realizam o controle de vetores nas visitas domiciliares, além da eliminação de criadouros, tratamento de focos e borrifação.

Segundo Samuel Garça, coordenador do núcleo de vigilância às endemias do município, apesar do período de poucas chuvas, é preciso continuar com os cuidados redobrados. “Esse período é propício para a postura e eclosão dos ovos do Aedes. Qualquer gota de água já é suficiente para que isso ocorra. A larva leva de 5 a 7 dias para completar seu ciclo e tornar-se um mosquito adulto. Por isso é importante manter todos os recipientes armazenados de forma correta”, destaca.

A população pode continuar colaborando muito mais no combate ao Aedes adotando hábitos que contribuam para a prevenção de criadouros eliminando focos dentro de suas casas e depósitos móveis nos quintais que facilitam o acúmulo de água, como pingadeiras (ar-condicionado e centrais de ar), bebedouros de animais, vasos de plantas, etc. Além de permitir a entrada dos agentes de endemias que estão devidamente uniformizados e identificados com crachás funcionais nas visitas.

Segundo Samuel, a maioria dos focos do mosquito foi encontrada em toneis, tambores, bebedouros de animais, vasos de plantas, pneus, pingadeiras (ar-condicionado e centrais de ar), lixos armazenados de forma inadequada.


Jornal de Roraima

Seja o primeiro a comentar esta matéria!

Deixe um comentário

Seu telefone e e-mail NÃO serão exibidos ao público.

(caracteres restantes: 1000)
* Campos obrigatórios!

Li e estou de acordo com os termos e condições de uso do portal.
Jornal de Roraima
Jornal de Roraima
2017 © Todos os direitos reservados.
Conheça nossa política de privacidade.
Agência Telos