A papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana por meio das impressões digitais existentes na palma das mãos e na sola dos pés de cada pessoa, e é fundamental para identificação humana em todo processo civil e criminal, e é o perito papiloscopista o profissional responsável por coletar as impressões digitais em indivíduos vivos ou mortos.
Atualmente a PCRR (Polícia Civil de Roraima), conta com 14 peritos papiloscopistas que trabalham no Instituto de Identificação Odílio Cruz, e exercem funções em 4 categorias: criminal, médico legista, odontolegista e papiloscopista.
Para a perita papiloscopista, Franciana de Brito, Roraima trabalha hoje com um dos melhores sistemas de identificação e possui um dos quadros de peritos mais qualificados do país.
“Esta profissão exige dedicação, renúncia, investimento e qualificação, e eu tenho feito o possível para merecê-la. Há alguns perigos, pois também somos policiais e trabalhamos em cenas e lugares de crimes, mas me sinto realizada como perita papiloscopista”, finalizou Franciana.
ATUAÇÃO – Na área cível, a atuação do perito papiloscopista é especificamente em relação à identificação humana, através da coleta e processamento dos dados biográficos como: nome, data de nascimento, filiação, nacionalidade e naturalidade, além das informações biométricas, como: a antropometria facial, impressões digitais e demais dados de individualização do cidadão.
Todo esse processo faz parte da confecção e expedição de um dos documentos mais importantes de qualquer cidadão, a Carteira de Identidade, conhecida também como RG (Registro Geral).
Já na área criminal, as atividades do papiloscopista se referem à perícia em local de crime, que consiste na busca, na revelação e coleta de fragmentos que são usados como elementos na busca da autoria de um crime.
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