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Universidade do Bebê oferece aula de ioga para mamães assistidas pelo FQA

Essa prática estreita o vínculo entre mãe e filho e entre tantos benefícios que pode proporcionar para ambos também auxilia as gestantes a manterem uma boa postura e assim, prevenir dores nas costas. Para que todas as beneficiárias possam participar, as aulas ocorreram todas as sextas-feiras, às 10h na sede do FQA.

  Por Imprensa
  23/02/2018 às 20h50
Essa prática estreita o vínculo entre mãe e filho e entre tantos benefícios que pode proporcionar para ambos. | Foto: © Andrezza Mariot

A prática da ioga tem um contexto de melhorar o equilíbrio mental, emocional e favorecer a saúde física. Visando os benefícios que a prática traz, o Família Que Acolhe promoveu nesta sexta-feira, 23, uma aula de ioga para as mamães assistidas pelo programa.

“A mãe normalmente fica muito ansiosa com todo o processo da gestação que envolve consultas, dúvidas, medos e o ioga no sentido mental vai trazer uma calma, enquanto que para o físico vai melhorar a circulação sanguínea, linfática, melhorar muitas vezes o funcionamento do intestino, aliviar o estresse, a fadiga o cansaço, que muitas vezes o peso do bebê traz para o corpo da mãe”, explicou a secretária municipal adjunta de Projetos Especiais, Ana Paula Surita.

Essa prática estreita o vínculo entre mãe e filho e entre tantos benefícios que pode proporcionar para ambos também auxilia as gestantes a manterem uma boa postura e assim, prevenir dores nas costas. Para que todas as beneficiárias possam participar, as aulas ocorreram todas as sextas-feiras, às 10h na sede do FQA.

“A palavra ioga significa união, então nesse momento a mãe vai trazer a união da mente dela com o corpo e com isso vai poder ter uma percepção melhor do bebê dentro do útero. Ela vai poder sentir esse ser que está ali presente se alimentando dela, respirando desse ar que ela respira e isso vai fazer com que ela possa ter mais consciência do processo e consequentemente brota a afetividade”, destacou Ana Paula.

As mães aproveitaram o momento para relaxar e fazer uma conexão com o bebê. “A aula foi muito boa. Deu para se conectar com o bebê. E ajudou a relaxar”, contou a participante Alice Castro, de 25 anos, grávida de 9 meses.

A beneficiária Acassiara Duarte, de 21 anos, grávida de oito meses, contou que a aula foi uma experiência diferente, mas que pretende adotar a prática até a chegada do bebê.  “Foi muito interessante, nunca tinha participado de uma aula como essa. Deu para relaxar bastante e sentir o bebê. Foi uma sensação muito boa. Pretendo participar outras vezes”, disse.


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